domingo, 10 de agosto de 2014

Quando o oprimido torna-se opressor


Desde o fim da segunda guerra mundial, o mundo nunca mais havia presenciado um massacre dessa forma contra um povo. Como apontado o texto Israel segue os passos do nazismo do qual o povo judeu já foi vitima e como diz a música Diário de um detento do grupo de RAP Racionais MC's "Adolf Hitler sorri no inferno" vendo que os seus inimigos de ontem hoje continuam sua obra satânica de expalhar sangue inocente pelo terra.






“Guerra por território”. A frase anterior foi retirada da música Territory, da banda brasileira Sepultura. A música trata do conflito entre Israel e a Palestina. À época do lançamento do vídeo clipe, uma apresentadora da MTV Brasil disse: “O Brasil já tem tantos problemas e 'os caras' foram lá para o oriente médio”. Criticado por causa internacionalista, a banda não se deixou abater pelas criticas negativas e a música teve, e até hoje tem, grande sucesso. Ela se tornou mais uma voz na luta por justiça.

Guerra Por Território!


Quem abrir um livro de história contemporânea vai ver a quantidade assustadora de judeus mortos pelo regime nazista usando das formas mais vis, como: campos de trabalhos forçados, linhas de produção nas fabricas parceiras do regime nazista, teste de medicamentos e execução sumaria e indiscriminada, entre tantas outras formas.


Mais de seis milhões de judeus foram mortos em seis anos de guerra, uma média de um milhão por ano, 833 mil por mês e 27 mil por dia. Os números deixam evidente quão devastador foi o nazismo para o povo judeu.


Três anos após o fim da guerra é criado o primeiro Estado judeu, em 1948 nascia Israel. Para alguns era como uma forma da humanidade pedir desculpas pelo genocídio praticado pelos nazistas durante a guerra. Mas hoje, os fascistas estão felizes ao ver que Israel hoje promove o genocídio contra o povo da palestina.


Palestina Livre!


Em seus 66 anos de existência o Estado de Israel nunca deu paz ao povo da Palestina, sempre quis governar um povo que não aceita a opressão do imperialismo. Logo, a violência passou a ser o método para se tentar domar o povo. Mas o empenho e a disposição de resistir fez nascer um conflito que dura desde os fins do século XIX, e que se intensificou após o fim da 2ª Guerra Mundial.


“Controle de escolha/ Atrás da propaganda/ Informação pobre/ Para administrar sua raiva” (Sepultura – Territory). Esse trecho serve para introduzir algo importante: a mídia apresenta Israel como vitima numa guerra civil-militar. Mas só Israel tem um exercito treinado, bem armado e pronto para a luta, na Palestina não há exército, são apenas pessoas sem treinamento que lutam por seu país e por si mesma.



Em quase um mês de massacre, 1.875 palestinos foram assassinados, sendo 430 menores de idade e 243 mulheres (Dados do Ministério palestino da Saúde). Do outro lado, 64 soldados Israelenses morreram em combate. Ou seja, antes de 1 israelense morrer 29 palestinos tiveram sua vida abreviada. E ainda assim, Israel diz que os ataques são proporcionais.


Essa guerra tem de acabar, Israel tem de baixar as armas e deixar que os palestinos se tornem senhores de seu próprio destino. Para que possam viver num país livre e soberano, em paz, e não subsistir sob a constante ameaça de um bombardeio por parte de Israel.


Porém os nazistas judeus não querem reconhecer o direito da Palestina de existir como um Estado soberano. E até mesmo o judeu mais otimista não diria que um Estado Judeu viria algum dia a existir. Então é possível que a Palestina possa se tornar um Estado independente e soberano. E mesmo que opressão não tenha seu fim, o povo lutador da palestina não se rebaixará ante a opressão dos nazistas judeus que hoje promovem um genocídio em seu território.


Todos os povos do mundo que lutam pela liberdade estão ao lado do povo palestino na sua luta por liberdade.

Viva o povo da Palestina!

Jason Notifies Wallace